Deficientes físicos ou pessoas com mobilidade reduzida enfrentam, diariamente, desafios de locomoção e dependem de ajuda, seja em espaços públicos ou privados na cidade de Ilhéus.
É o caso, por exemplo, da COELBA. O cadeirante que precisa acessar o local para resolver algum problema fica impedindo, porque a COELBA não oferece rampa de acessibilidade, obrigando o cadeirante pedir ajuda.
Um dos cadeirantes ouvido pela reportagem do Fábio Roberto Notícias conta que a falta de acessibilidade, os obstáculos e as barreiras nas calçadas são o que mais dificultam o deslocamento pela cidade. “O pior das calçadas é justamente as calçadas. Em muitos locais, como hospitais, prefeitura e universidades, para chegar até eles têm subidas, às vezes o local até tem acessibilidade, mas para chegar têm obstáculos”, disse.
A questão da falta de fiscalização permanente por parte do poder público facilita que os setores públicos desrespeitem a lei de acessibilidade nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.