O suposto esquema de rachadinha envolvendo o vereador e pastor Gil Gomes (PSL) está prestes a chegar ao conhecimento do Ministério Público de Ilhéus.
Há cerca de duas semanas, a recém presidente eleita da associação de Moradores da Morada do Porto, Marli Oliveira Demétrio, esclareceu por direito de resposta, que trabalhou como assessora parlamentar no gabinete de Gomes, com salário mensal de R$ 1.100,00, contudo, segundo ela, o valor era dividido com mais duas pessoas, caracterizando “rachadinha”.
Apesar do mandato está chegando a reta final, após ser derrotado nas urnas no último dia 15 de novembro, a denúncia pode ser formulada no Ministério Público, a fim de investigar o suposto crime envolvendo o parlamentar na atual legislatura.
