A Ordem dos Advogados do Brasil – Bahia (OAB-BA) segue tentando ter acesso aos inquéritos que apontam o envolvimento de alguns advogados como operadores de células criminosas na Operação Faroeste.
A Ordem realizou um pedido ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A liminar apresentada no final de 2019, quando aconteceram as operações tanto na Justiça do Trabalho quanto na Justiça comum, foi direcionada ao ministro relator Og Fernandes. A ação tramita em sigilo, assim como os processos éticos que apuram as condutas dos advogados.
“Tem advogados indicados nas operações. Não podemos seguir em processos éticos sem que a defesa tenha o direito de falar. Pedimos que compartilhe a parte dos advogados, para que, se eventualmente ocorra alguma punição, não tenha nenhuma nulidade”, disse o presidente da OAB-BA, Fabrício Castro.