Diala Magalhães, presidente do grupo Lesbos, ativista da saúde, defensora dos direitos da comunidade LGBTQ+ sofreu uma tentativa de inviabilização da sua candidatura por parte do PSB, que promoveu uma filiação irregular da ativista aos seus quadros.
A questão foi parar na Justiça eleitoral e como justificativa o PSB afirmou que a ativista havia efetivamente se filiado aos seus quadros, usando como prova uma ficha de filiação com a assinatura falsificada. O parecer do Ministério Público foi no sentido de manter a filiação regular de Diala aos quadros do seu partido de origem, o Progressistas e de remeter cópia integral dos autos para a Policia Federal para apuração de crime de falsificação de documento. A decisão do juízo considerando grosseira a falsificação, seguiu a mesma linha do Ministério Público, deferindo o pedido da autora.
Somente após a decisão do Juiz da 26ª zona eleitoral é que foi possível fazer o regular requerimento de registro de candidatura pelo Progressistas, de acordo com a informação prestada pela advogada que acompanha o caso, Drª Silvana Lins.
Veja a seguir o documento falsificado e decisão do juiz.