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Barro Preto: por 7 a 2 vereadores deixam Jaqueline Motta inelegível por 8 anos

Com faixas e cartazes, população comemora resultado.
Com faixas e cartazes, população comemora resultado.

A Câmara Municipal de Barro Preto rejeitou, na noite desta quinta-feira, 04, as contas referentes ao exercício de 2015, de responsabilidade da ex-prefeita Jaqueline Motta. A decisão foi proferida pelo presidente da Câmara, João Batista Rocha, conhecido por Zé pequeno. As contas já haviam sofrido reprovação do Tribunal de Contas dos Municípios, em novembro de 2016. A decisão da Câmara faz com que Jaqueline Motta se torne inelegível por 08 anos. 

A sessão ordinária que cassou os direitos políticos da ex-prefeita deixou o espaço da Câmara de Vereadores pequeno e atraiu grande público, que após o anúncio do resultado, comemoraram sob aplausos e queima de fogos. A população barropretense disse que a justiça foi feita. 

Foi detectado pelo Tribunal de Contas dos Municípios que Jaqueline Motta descumpriu a lei de responsabilidade Fiscal inchando a folha da prefeitura com cargos comissionados e elevados salários, o que revela desconformidade com as normas constitucionais e, para a Câmara, as “falhas e omissões apuradas foram suficientes para rejeição das contas. 

Os vereadores que votaram pela rejeição foram: Gelma, Alain Andrade, José Hélio, Júlio Nepomuceno, Frank Santana, Bárbara Pinto e o presidente da Câmara. Já os vereadores Jônatas Guimarães e Gedeon votaram a favor da ex-prefeita. 

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