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Barro Preto realiza caminhada contra abuso sexual de crianças e adolescentes

Barro Preto no Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Barro Preto no Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Nesta Sexta-feira (18), Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Prefeitura de Barro Preto, por intermédio da secretaria municipal de Assistência Social, Centro de Referência de Assistência (CRAS) e parceria com o Conselho Tutelar e escolas públicas do município.

O evento foi realizado para mobilizar a população Barropretense sobre a importância das denúncias para combater o abuso sexual, encorajando as pessoas para que denunciem os casos, visando combater a impunidade e proteger as crianças e adolescentes.

Ana Paula participou das atividades.
Ana Paula participou das atividades.

A Prefeita Ana Paula, e a coordenadora do CRAS Joelma Guimarães ficaram contentes com o público presente, acreditam que a campanha possa servir como prova de uma união em busca de garantir o direito de cada criança e adolescente.

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Ruas foram tomadas pela população no ato.

A prefeita Ana Paula, se emocionou na praça, com uma belíssima apresentação da equipe do pro jovem.  O teatro conta uma história de um adulto, em momento de alta confiança com a criança, se aproveita da inocência para abusar, cometendo assim o ato sexual.

Prefeita comemorou sucesso no evento.
Prefeita comemorou sucesso no evento.

A campanha tem o slogan “Faça Bonito – Proteja nossas crianças e adolescentes” e tem como símbolo uma flor, como uma lembrança dos desenhos da primeira infância, além de associar a fragilidade de uma flor com a de uma criança. O desenho também tem como objetivo proporcionar maior proximidade e identificação com a causa junto à sociedade.

Sobre a data

A data foi criada para lembrar o “Caso Araceli”, ocorrido em Vitória, no Estado do Espírito Santo. A menina Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos, foi sequestrada em 18 de maio de 1973, drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba, e mesmo com muita gente acompanhando o andamento do caso, desde o momento em que a criança entrou no carro dos assassinos até o aparecimento do seu corpo, desfigurado pelo ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória, todos se calaram, decretando a impunidade dos criminosos.

Até hoje os responsáveis, filhos de famílias da alta sociedade de Vitória (ES), nunca foram responsabilizados. As pessoas precisam ser vigilantes e denunciar os casos de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. O telefone que o denunciante pode utilizar sem precisar ser identificado é o disque 100 ou pelo telefone (73) 98103-1558


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