O radialista Jota Hage, apresentador do programa Na Cara do Gol, da Rádio Bahiana de Ilhéus, trouxe à tona na edição desta quarta-feira, 20, mais um imbróglio envolvendo o presidente do Colo-Colo Futebol e Regatas, Raimundo Borges, apelidado de “moqueca”.
De acordo com o comentário do comunicador, em circunstância da Operação Citrus que condenou o presidente do tigre a 01 ano de cadeia, o art. 32º no parágrafo 1º diz que:
Somente será admitida a inscrição de candidatos para os cargos eletivos de que se trata este dispositivo, que contém, no minimo, com 12 meses de associados, e que, à data da inscrição, não tenha quaisquer restrições cadastrais em órgãos regulamentados, tipo Cartórios de Protesto de Títulos, Varas Cíveis e da Fazenda Pública, Trabalhista e Federais, SPC, Serasa e Cadin, que não integrem ou tenham integrado nos últimos dois anos anteriores à data do pleito, o quadro societário de empresa que tenha tido falência decretada, e, finalmente, que não tenham tido sentença penal restritiva de liberdade transitada em julgado.
Jota Hage também afirmou que Raimundo Borges já vem dando sinais de possível afastamento da presidência do clube por tempo indeterminado, sob alegação da necessidade de cuidar da saúde, e, coincidentemente, após a condenação proferida pela juíza Emanuele Vita Leite Armede, da 1ª Vara Crime de Ilhéus.
Sendo oficializada o afastamento de Raimundo Borges à frente do Clube, naturalmente quem assume o posto é o vice-presidente Márcio do IBGE, que até uns meses atrás, liderou uma campanha pesada nas ruas de Ilhéus colhendo assinaturas, para propor a renúncia do presidente, devido a péssima temporada do Colo-Colo no Campeonato Baiano da 2ª Divisão desse ano.
